Frutos do pensamento.
Esta dança, ao entardecer, esta serena valsa e para Ti. Imagino uma outra epoca, onde os sentimentos sao verdadeiros, onde nada ha para fingir.
Eu danço, solto passos ao som das tuas melodias, rodopio e sinto-te tao perto de mim!
Os meus passos reflectem-se no teu olhar, terno, meigo, doce, um olhar sem par...
A lua aparece para me acompanhar que nem imagem de harpa para me entusiasmar.
As estrelas aparecem, vindas do nada, aos poucos para se juntarem a este cenario de beleza.
Na casa do lago sou espirito a deriva por essa floresta imensa que e sentir. Vivo com este manto de natureza que me envolve e me seduz.
A noite conquista-me, leva-me para esse pais magico, o pais dos sonhos.
La encontro as folhas, o orvalho, os beijos e as caricias que ha em Ti e demoro-me nesse momento intenso que e sentir.
Nao! Recuso-me, nao quero sair daqui, nao quero acordar deste sonho que me alimenta e me prende a vida...
Sinto-me perdida, que nem naufrago a deriva e e em Ti que me vou encontrar.
Sempre te senti ai. Tu estiveste sempre ao meu lado e eu nao te consegui aceder, nevoeiro da vida que teima, mas nao vence, sei que vai desaparecer.
As luzes de casa, a casa dos teus sonhos ilumina-se, enche-se de cor, dourada. Lembro-me dos dourados frutos da mandragora e o efeito e irresistivel, embriagante.
De repente, queimo essas folhas de mandragora e guardo as cinzas, cuidadosamente, num lenço de seda para que jamais deixes de sorrir.
E, como um ritual todos os dias eu danço a mesma valsa, lenta, para Ti.
Eu danço, solto passos ao som das tuas melodias, rodopio e sinto-te tao perto de mim!
Os meus passos reflectem-se no teu olhar, terno, meigo, doce, um olhar sem par...
A lua aparece para me acompanhar que nem imagem de harpa para me entusiasmar.
As estrelas aparecem, vindas do nada, aos poucos para se juntarem a este cenario de beleza.
Na casa do lago sou espirito a deriva por essa floresta imensa que e sentir. Vivo com este manto de natureza que me envolve e me seduz.
A noite conquista-me, leva-me para esse pais magico, o pais dos sonhos.
La encontro as folhas, o orvalho, os beijos e as caricias que ha em Ti e demoro-me nesse momento intenso que e sentir.
Nao! Recuso-me, nao quero sair daqui, nao quero acordar deste sonho que me alimenta e me prende a vida...
Sinto-me perdida, que nem naufrago a deriva e e em Ti que me vou encontrar.
Sempre te senti ai. Tu estiveste sempre ao meu lado e eu nao te consegui aceder, nevoeiro da vida que teima, mas nao vence, sei que vai desaparecer.
As luzes de casa, a casa dos teus sonhos ilumina-se, enche-se de cor, dourada. Lembro-me dos dourados frutos da mandragora e o efeito e irresistivel, embriagante.
De repente, queimo essas folhas de mandragora e guardo as cinzas, cuidadosamente, num lenço de seda para que jamais deixes de sorrir.
E, como um ritual todos os dias eu danço a mesma valsa, lenta, para Ti.
2 Comments:
Já não oiço a lua abraçada ao nevoeiro, danço a valsa infinita na baia do silêncio...ondular de leve brisa chuva de orvalho, esperança, vieram dançar no lago uma valsa de bonança...
Sempre que a tarde cai soltam-se as amarras ao pensamento, sente o encanto da brisa, olha o sorriso da lua...
Desejo-te uma semana cheia de sonho, de mil venturas.
Doce e terno beijo
Lindo texto. Simplesmente lindo.
Pérolas incandescentes de luz!
Eärwen
14.02.07
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