quarta-feira, janeiro 09, 2008

Chuva.

Um dia lembrar-te-as que me chamei Vento, que passei por ti quando menos sentias. Que desejei fazer uma tempestade, ensinar-te a sorrir, aprendendo a chorar... As vezes aparecia-te sob a forma de agua, pingos de mel caindo do ceu para te explicar o que e sabor doce. Mas, como poderia eu mostrar o que e doce sabor a quem nunca provou o mel? As vezes levantava a cara ao ar, porque o ar que respiramos da-nos leveza, e do meu gesto aparecia a Chuva durante dias e noites, sem par...
Quantas vezes pedi o conforto das tuas maos, o aconchego do teu rosto, o calor dos teus labios? O pensamento voou vezes infindaveis ate ti, o pensamento e seta que voa sem asas... E pensava eu que assim diluiria as emoçoes que me atormentavam... Quantas subidas ingremes...
Quantos gestos de dança por dançar... Movimentos incontidos do corpo que so deseja, que so pede arte e esquece os sinais do tempo, esse tirano, que nos impede de meditar...
Hoje ja nao Sou o mesmo Vento, quero Ser Brisa que, despercebidamente, continua a passar por ti, sem desejos... Continuo a Ser dança mas ja nao chove... Ah que saudades da Chuva, ...

2 Comments:

Blogger Anita said...

Minha querida e doce amiga que saudades tuas. Venho agradecer os beijinhos que deixaste na nossa amiga Teresinha. Obrigada amiga.
Espero que esteja tudo bem contigo minha linda e doce amiga.
Desejo-te um ano de 2008 com muitas vitórias, realizações mas sobretudo muitas bençãos.
Milhões de beijinhos perfumados para ti.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)

9:29 da manhã  
Blogger sa.ra said...

Muito bonito

Beijinho

dia muito feliz

6:32 da tarde  

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